A ex-CEO do YouTube, Susan Wojcicki, admitiu que a plataforma removeu mais de um milhão de vídeos da COVID durante a pandemia — enquanto trabalhava diretamente com figuras do governo, incluindo a equipe de Biden, o CDC e Fauci.
Isso não era “moderação de conteúdo.” Foi a censura governamental em grande escala — o apagamento deliberado do debate, da ciência e dos cidadãos que questionaram a narrativa.
Pior ainda, Wojcicki sugeriu que “os antivacinas” podem precisar de análise psicológica — como se a dissidência em si fosse uma doença mental. Isso não é moderação; isso é patologizar a oposição, uma tática que regimes autoritários usam há décadas.
O impacto foi devastador. A incerteza científica foi apagada. Qualquer estudo, ponto de dados ou testemunho que questionasse a obrigatoriedade de vacinas, o valor da imunidade natural ou a realidade dos efeitos colaterais foi enterrado. O que deveria ter sido um debate científico aberto transformou-se numa narrativa unilateral controlada por executivos tecnológicos e funcionários governamentais.
Ao mesmo tempo, milhões de pessoas se autocensuraram. Cidadãos comuns — médicos, pais, professores e pesquisadores independentes — permaneceram em silêncio. Eles sabiam que, se falassem, poderiam ser banidos, desmonetizados ou difamados publicamente. O efeito arrepiante foi real.
O mais perigoso de tudo é que a própria realidade foi reescrita. Ao decidir quais opiniões eram “verdadeiras” e quais eram “desinformação”, as plataformas deram ao governo o poder de definir a realidade para todos. Uma vez que a verdade é ditada de cima, a liberdade de pensamento e expressão não existe mais.
A pandemia deveria ter sido um momento de discussão aberta. Em vez disso, a Big Tech e Washington realizaram a maior operação psicológica e campanha de censura da história.
E eles ainda estão tentando defender seu comportamento.
Não podemos deixá-los enquadrar isso como “manter as pessoas seguras.” Era controle, puro e simples. E a menos que sejam removidos do poder e punidos por seus crimes, eles farão isso de novo.

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