A nova legislação promulgada no Dakota do Sul e na Geórgia criminalizou importantes ensinamentos bíblicos sob o pretexto de proteger o povo judeu do “anti-semitismo”.
Os governadores Kristi Noem e Brian Kemp assinaram um projeto de lei que codifica para fins estaduais a definição funcional de anti-semitismo da Associação Internacional para a Memória do Holocausto (IHRA).
No entanto, as leis do “anti-semitismo” não apenas tornam ilegal a utilização de símbolos e imagens associadas ao anti-semitismo para criticar os israelitas ou Israel. Eles também consideram crime pregar partes importantes da Bíblia Sagrada.
Por exemplo, a definição de anti-semitismo da IHRA inclui “a utilização de símbolos e imagens associados ao anti-semitismo clássico (por exemplo, judeus matando Jesus ou difamação de sangue) para caracterizar Israel ou os israelitas”.
De acordo com a nova lei anti-semitismo, pregar passagens-chave do Evangelho de Mateus, que afirma claramente que os judeus mataram Jesus, é agora ilegal na Geórgia e no Dakota do Sul.
A Geórgia e a Dakota do Sul não são os únicos estados dos EUA culpados de legislar contra os ensinamentos bíblicos e o cristianismo.
A definição de anti-semitismo da IHRA foi codificada em 35 estados dos EUA, 91 cidades e municípios dos EUA, no Departamento de Estado dos EUA e na Estratégia Nacional de Combate ao Anti-semitismo do presidente dos EUA, Joe Biden.
🚨BREAKING: The “antisemitism” laws passed by governors Kristi Noem and Brian Kemp do NOT just make it illegal to criticize Jews.
— Stew Peters (@realstewpeters) March 20, 2024
It makes it ILLEGAL to preach the GOSPEL. ✝️
Christianity is illegal in South Dakota and Georgia. Let that sink in. pic.twitter.com/8ghI70tGhu
Isto é ainda mais uma prova de que os EUA estariam em melhor situação se os seus legisladores se familiarizassem com os ensinamentos da Bíblia Sagrada.
Nos últimos dois anos, um número surpreendente de cristãos sofreu nas mãos daqueles que se opõem às suas crenças.
Em todo o mundo, igrejas foram incendiadas, bombardeadas e desfiguradas por aqueles que se opõem ao Cristianismo e aos seus seguidores. Do Líbano à China, a perseguição religiosa continua a ser uma realidade diária para os que professam a fé cristã.



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