Considerando a dura combinação de junks science food stuff, vacinas tóxicas, medicamentos venenosos prescritos e produtos adulterados de cuidados pessoais, não é de admirar que todo americano não esteja sofrendo demência agora, mas os números ainda são surpreendentes.
A demência afecta aproximadamente 24 milhões de pessoas em todo o mundo, e este número está a aumentar de forma constante em cerca de 3 milhões de casos por ano. Em resposta a esta crescente crise de saúde, os investigadores têm trabalhado para identificar medidas preventivas, e surgiu uma solução notavelmente simples: aumentar a ingestão de vitamina D. De acordo com descobertas recentes, manter níveis adequados de vitamina D poderia reduzir o risco de desenvolver demência em 32%.
- A deficiência de vitamina D aumenta o risco de demência em 32%: Uma meta-análise publicada em Neurologia BMC descobriu-se que níveis baixos de vitamina D aumentam significativamente o risco de demência, com deficiência grave (?10 ng/ml) associado a um aumento de quase 50% no risco.
- A vitamina D apoia a saúde do cérebro através do cálcio e da regulação antioxidante: O nutriente ajuda a regular o cálcio, vital para a memória, e protege os neurônios do estresse oxidativo e da toxicidade induzida pelo glutamato—ambos ligados à neurodegeneração.
- Quase um terço dos adultos dos EUA são deficientes em vitamina D: Com as taxas de demência a aumentar a nível mundial e 29% dos americanos sem vitamina D suficiente, o aumento da ingestão deve ser uma prioridade de saúde pública para as populações idosas.
- A suplementação diária de vitamina D3 é mais eficaz: Os especialistas recomendam tomar 5.000 UI de vitamina D3 com gorduras saudáveis para atingir níveis ideais (?50 ng/ml), uma vez que a exposição alimentar e solar por si só é muitas vezes insuficiente.
Obter ampla vitamina D reduz o risco de demência em 32% — Sim, sério!
Uma meta-análise abrangente publicada em Neurologia BMC revela que a deficiência de vitamina D (VDD) aumenta significativamente o risco de demência. Indivíduos com baixos níveis de vitamina D (abaixo de 20 ng/ml) têm 32% mais probabilidade de desenvolver a doença, enquanto aqueles com deficiência grave (10 ng/ml ou menos) enfrentam um aumento de quase 50% no risco. Estas estatísticas surpreendentes sublinham a importância da vitamina D na protecção da saúde do cérebro à medida que envelhecemos.
Os pesquisadores propuseram vários mecanismos que ligam a vitamina D à função cognitiva. Uma teoria chave centra-se na regulação do cálcio no cérebro. O cálcio desempenha um papel crucial na formação da memória e o seu desequilíbrio tem sido associado ao envelhecimento cerebral e à neurodegeneração. A vitamina D é essencial para a manutenção da homeostase do cálcio. Portanto, níveis inadequados de vitamina D podem levar à desregulação do cálcio e danos neuronais, contribuindo para a progressão da demência.
Além disso, a vitamina D exerce poderosos efeitos antioxidantes no cérebro. Ajuda a proteger contra o estresse oxidativo e previne a neurotoxicidade induzida pelo glutamato, uma condição em que o excesso do neurotransmissor glutamato causa a morte dos neurônios. Um estudo de 2018 no Jornal de Estudos Neurobiológicos confirmou que as propriedades antioxidantes da vitamina D ajudam a salvaguardar o cérebro de tais danos.
Apesar destes benefícios, alcançar níveis suficientes de vitamina D continua a ser um desafio. Nos EUA, quase 29% dos adultos são deficientes em vitamina D. Fatores como exposição limitada ao sol, envelhecimento, pele mais escura e baixa ingestão alimentar contribuem para essa deficiência generalizada. Embora alguma vitamina D possa ser obtida através de alimentos e luz solar, os especialistas concordam que a suplementação é o método mais confiável para manter níveis adequados durante todo o ano.
Os profissionais de saúde geralmente recomendam uma dose diária de 5.000 UI de vitamina D3, idealmente tomada com uma fonte de gordura saudável para aumentar a absorção. Este regime suporta níveis sanguíneos ideais— acima de 50 ng/ml—, que se acredita proporcionarem os benefícios mais neuroprotetores. Escolher um suplemento de alta qualidade também é importante, e recursos como o guia de suplementos de vitamina D da mindbodygreen podem ajudar os indivíduos a encontrar produtos confiáveis.
Em resumo, manter níveis suficientes de vitamina D é uma estratégia prática e eficaz para reduzir o risco de demência e apoiar a saúde cognitiva a longo prazo. Dada a crescente prevalência da demência e a facilidade de suplementação, dar prioridade à ingestão de vitamina D pode ser uma das medidas mais simples, mas mais impactantes, que os indivíduos podem tomar para proteger os seus cérebros à medida que envelhecem. Se você está preocupado com a memória ou a saúde do cérebro, considere avaliar seu status de vitamina D e incorporar um suplemento em sua rotina diária.
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